O candidato a presidente pela chapa adversária, que tenta a reeleição, está metendo os pés pelas mãos, um sintoma do desespero diante da flagrante derrota que o espera no dia 16 de novembro de 2009.
Para justificar o seu desapego à regular prestação de contas com a Seccional do Pará, ele acusa a Presidente Ângela Sales de não repassar recursos à Subseção.
A bem da verdade, além da falta de respeito com a nossa presidente, ele esconde a verdade, que está na total desorganização em que se transformou a Subseção de Marabá, em sua gestão, de sorte que não há o mínimo controle de gastos.
Dói-lhe no fígado saber que a Administração de Gilmar Caetano e Ocilda Nunes, que vai ser eleita em novembro, vai honrar o compromisso de prestar regularmente contas com a Seccional do Pará e com os advogados de Marabá, como aconteceu nas administrações passadas.
Os advogados, que não se convencem com meros tapinhas nas costas, precisam estar atentos a essa prática danosa à nossa entidade, que é a do descontrole administrativo.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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2 comentários:
ei, descontrole administrativo é bondade de vcs.
Se fosse só descontrole administrativo era bom demais.
Cadê os processos disciplinares?
Dizem que estão todos engavetados, para alegria dos maus advogados.
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